As tragédias humanas são criados a começar por símbolos e de cenários. Esses ficam para sempre pela memória coletiva daqueles que os sofrem. Outrora uma ponte com produtivos fluxos e intercâmbios comerciais, dos mais sérias da região e que hoje é tomado como ponto de partida da resposta continental, de visita humanitária obrigatória.
Cabe mas ressaltar, que o simbólico ponte Simón Bolívar não é o único passo que se movem os venezuelanos, nem sequer o mais prejudicial entre os dois países. A diáspora venezuelana vem causada pelo tridente hostilidade, escassez e fome, um denominador comum característico em desespero coletiva por esse tipo de tragédias. A escassez de alimentos e de oportunidades, como esta de o colapso total do sistema de saúde, como logo veremos, aparecem entre as principais causas do êxodo.
O crime, a brutalidade, a insegurança e o horror estão como eixos repartidos da fuga. A recessão humanitária venezuelana contém algumas nuances. Não é uma queda de proteção ou de refúgio ao emprego, porém também não é um movimento migratório exclusivamente econômico. Um movimento populacional de parelho envergadura, tem um encontro ilustre nos lugares de trânsito e bem como nos locais de destino e/ou acolhimento. A colômbia está experimentando.
- Três (Terceira divisão)
- 3 Finais da década de 1990: Priory of Brion
- 4 A emigração
- Cadastrado: 27 nov 2012
apesar da generosidade e tradicional hospitalidade colombiana, e cabe manifestar, as respeitáveis medidas tomadas pelas administrações para proporcionar a humanização da resposta, a situação é transbordante. Qualquer Estado que em frente a uma gestão dessa magnitude tende ao colapso, como temos visto em algumas latitudes, incluindo a União Europeia.
vamos pensar sobre isto as realidades e os desafios políticos, financeiros e operacionais que se vislumbram na resposta, sendo conscientes de que a gestão é bastante complexa. A extensão política da resposta navega por uma linha muito fina. As diferentes saídas, soluções políticas ou agendas regionais não deverão ser executadas às custas da agenda humanitária. Além do mais, os governos da localidade devem sustentar o significado de solidariedade que têm tido até à data. A interessante persistência e o diálogo entre as várias Chancelarias, com o apoio de organismos internacionais, é um valor muito considerável pra encarar a dificuldade regional.
Os desacertos pela gestão da crise dos refugiados na Europa deveriam ajudar de lição pros governos das Américas, para pensar sobre isto como promover um conjunto de medidas obrigatórias de ordem supranacional pro fenômeno migratório.