Os Grandes Templos De Lalibela, Escavados Na Rocha Viva – Crônicas De Um Nômade

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Não tenho dúvida que os meus leitores neste instante sabem que o passado mês de dezembro viajei extensamente pela Etiópia. Já dei algumas crónicas de viagem, no entanto ainda restam outras. Hoje vou centrar-me em Lalibela. A Lalibela, a etiqueta de ‘Jerusalém Negra’, que em tal grau gosta aos seus habitantes, ele vem como anel ao dedo.

Lá se escondem para ninguém que a toda a hora tiveram a velha cidade judaica como farol e referência, sonhando talvez em tornar-se um dia na capital da cristandade ortodoxa. Tal foi o fascínio de seus habitantes pelos relatos do Novo Testamento, que até ao baixo ribeiro sazonal que baixa lambendo o derramamento de lava onde se escavaram suas famosas igrejas, têm dado em chamá-lo de rio Jordão. Uma das coisas que mais impressiona o viajante que chega na primeira vez à moderna Etiópia é a devoção religiosa que permeia, como a água, quase sem perceber, todo o teu tecido social.

Não nos esqueçamos de que esse nação foi o primeiro estado cristão do universo, após a Arménia, e que segue inquebrantablemente o rito ortodoxo desde o século IV. Em nenhum local é tão evidente a profundidade da fé etíope como em Lalibela, antiga capital do nação, onde se localizam muitas das mais extraordinárias igrejas que tem famoso o mundo. Refiro-Me aos templos escavados na rocha viva, que a UNESCO não hesitou em testemunhar Patrimônio da Humanidade. Com justiça e com causa, pelo motivo de se trata de obras tão singulares como engenhosas, próprias de um estado miserável, contudo a respeito da fé.

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Superestrutura além, Bet Medhane se parece mais a um templo grego que uma igreja cristã. Esculpido a partir de um bloco de pedra de 33 x 23 metros, com o seu telhado voou sujeito por grandes colunas exteriores, tem uma aparência formidável.

O interior, bem como magnífico, aparece povoado de grandes colunas parelhas com as exteriores, tectos maravilhosas e tapetes coloridos cobrindo o solo nu. Diz-Se que é uma réplica da Igreja original de Santa Maria de Zion, em Axum, a primeira montada no estado, no século IV, porém de que imediatamente não restam senão as ruínas.

Um grupo de peregrinas avançando por uma trincheira/ Foto: Fco. Em um dado momento, perguntei ao meu excelente guia, Teshe, que se tinha feito com toda a pedra extraída de lá. Mostrou-Me uma colina perto: “Esse Monte das Oliveiras, que tem diante de si é a resposta à tua pergunta”. Trata-Se de uma pequena colina entre os dois primeiros grupos de igrejas, formada pelo acúmulo de resíduos de obras. É de admirar a inteligência e a preço reduzido de todo o projeto.

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