Herbert Smith Freehills abriu o seu escritório em Madrid há oito anos e meio. Deste tempo, abriram-passo no mercado bom português, sucesso em teu último exercício 29 milhões de euros e com um modelo atual de 125 colaboradores, dos quais 84 são advogados. A grau global, o escritório conta com uma rede de 2.900 advogados, distribuídos em vinte e sete escritórios pela Austrália, Ásia, Europa e Oriente Médio. Numa entrevista com esse meio, Miguel Riano, sócio-diretor do escritório de Madrid, explica a tua visão do mercado jurídico e do seu modo de compreender a gestão de um escritório. O que foi entrar no país em um estágio de crise, como foi o caso em 2009?
o que balanço faz destes anos? O balanço é muito afirmativo. Começamos praticamente do zero um grupo de sócios e advogados que tínhamos de Linklaters. Era o último enorme firma anglo-saxão que estavam por vir pra Portugal. Crescemos em número de profissionais e assim como em cobrança de modo exponencial. O ano passado imediatamente saímos entre as 3 primeiras corporações do povo em termos de rentabilidade por advogado.
A chave foi trabalhar com modéstia, com muito empenho, contudo também com muita ilusão, e com um plano de negócio bem pensado. No decorrer da decadência acompanhamos as corporações espanholas e portuguesas fora de Portugal. Temos participado em projetos grandes como o da Ave de Medina para Meca, assim como outros de energia ou infra-estruturas. As corporações tiveram que sair do estado e com a nossa infraestrutura de escritório poderíamos ajudá-los. Assim como temos apoiado as corporações ou fundos de investimento estrangeiros que optaram investir em Portugal.
Nossa rede internacional permite-nos acompanhá-los em aquisições, em operações importantes como as Acciona, ou por Telefone. Não há dúvida que foi um paradigma bem com gente legal e, bem que também há que ter um pouco de sorte, saiu muito bem.
Qual o tipo de operações são as que estão impulsionando mais o negócio? Os fundos pra intervir no modo, como Há 3 anos, quando aqui ainda não tinha muita atividade nesse domínio, fui dominar os fundos anglo-saxões e sempre pensei que era um escopo que sim ou sim tinha que operar neste mercado. Pela época, os fundos o que faziam era, principalmente, financiar os pleitos, porém já há fundos, em razão de os compram a desconto. Contudo podes ser um problema da insegurança jurídica, ou a ausência de predictividad dos tribunais portugueses? Você Está ganhando peso a arbitragem nas operações das organizações a grau internacional?
A arbitragem, talvez, não te digo que a única alternativa, entretanto sim a mais razoável quando você está fazendo projetos para empresas espanholas em jurisdições estrangeiras. No término, se você tem, como por exemplo, um projeto como o de Meca-Medina e surge uma controvérsia, prefere que se olhe em um tribunal arbitral em Paris, mais do que em uma corte ambiente, na proporção do possível. A arbitragem é jurisdição neutro ou a forma neutra de resolução de discrepâncias no momento em que você está fazendo um investimento fora.
Em Portugal assim como se usa, porém a minha experiência é que, teoricamente, menos, há aí um campo que necessita se construir mais e ainda continua bastante aberta a opção de se você vai tribunais locais ou cortes arbitrais. Todavia todos os projetos gordos de fora são em arbitragem. A pena é que eu acho que a Espanha ainda lhe resta para consolidar uma corte arbitral, onde se possam resolver, a título de exemplo, todos os projectos ou as lutas que existem pela américa Latina.
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Eu imagino que você está trabalhando nisso e a verdade é que é uma chance bonita que podia ter nosso nação. Disse a participação da firma na operação do AVE entre Medina e Meca, pela Arábia Saudita, O Brasil nesse tipo de operações? Acho que todos esses projetos de empresas espanholas, e, nesse caso, mais públicas do que privadas, contribuem muito pra marca Portugal. É um projeto emblemático onde você está se conectando 2, as duas cidades Santas da Arábia Saudita, através do deserto.
você Acredita que ainda há diferença no mercado ótimo português pra chegada de mais assinaturas? Acho que sim. Esse é um mercado muito competitivo, no entanto entre as corporações, temos uma concorrência muito leal. No conclusão, nós nos dávamos bem, no fundo compete pelo os focos, todavia se feliz por que lhe irá bem em seu colega. Também, é o mercado das grandes corporações de transações como as nossas, logo depois, as corporações locais mais médias e, enfim, as lojas mais pequenas. Há campo para todos aqueles que façam bem o seu serviço.