Estudo De Caso

Estudo De Caso 1

Herbert Spencer, Max Weber, Robert Merton e Immanuel Wallerstein. Ainda é usado em áreas de ciências sociais como modo de avaliação qualitativa. O psicólogo educacional Robert E. Stake é pioneiro em sua aplicação à avaliação educacional. Os estudos de caso incluem uma diversidade de grupos de pressão, como movimentos de paz, movimentos sociais, direitos das mulheres, exilados, tratados internacionais e grupos extremistas de direita. Segundo Daniel Díaz (1978), é um “checape completo ou vigoroso de uma faceta, uma charada ou, quem sabe, os eventos que têm lugar no âmbito geográfico no decorrer do tempo”. Outros como o Mcdonald e Walker (1977) falam de um exame de um caso em ação.

Muitos outros o definem assim como, entretanto todos concordam que é uma procura processual, sistemática e profunda de um caso concreto. Um caso podes ser uma pessoa, organização, programa de ensino, um acontecimento, etc., Destacamos a Merrian (1988), que define o estudo de caso como particularista, descritivo, heurístico e indutivo.

É muito benéfico pra estudar dificuldades práticos ou situações definidas. Ao término do estudo de caso, encontraremos o registro do caso, onde se expõe esse de forma descritiva, com quadros, imagens, recursos narrativos, etc., Alguns consideram o estudo de caso como um jeito, e outros como um projeto de procura qualitativa.

Como admite Yin (1993), o estudo de caso não tem especificidade, podendo ser usado em qualquer obediência para ceder resposta às perguntas da procura pra que se use. O estudo de caso conta com diferentes categorias: crônica, descritivo, pedagógico, e para testar uma hipótese segundo o objetivo da busca e os tipos de estudo de caso: factual, interpretativo e avaliativo . Produzir um raciocínio indutivo.

Através do estudo, da observação e arrecadação de detalhes, impõe hipóteses ou teorias. Pode gerar novos conhecimentos ao leitor, ou provar teorias que neste instante sabiam. Fazer uma crônica, um registro do que vai acontecendo ao longo do estudo.

Verificar ou comparar fenômenos, ocorrências ou dados. Isto é, o estudo de caso pretende sondar, retratar, explicar, avaliar e/ou transformar. Para Yin (1994: 20) as dúvidas de pesquisa ou dúvidas de estudo, são o primeiro item do design de cada investigação. Estas dúvidas identificam o defeito central da pesquisa e apontam que a metodologia de procura será a mais adequada.

de Acordo com este autor as dúvidas “como” e “por que” são os mais indicados para uma metodologia de estudo de caso. Stake (1975) propõe distinguir aquilo que constitui um caso a checar se o fenômeno suscetível de estudo é um sistema integrado e relativamente independente de seu recinto.

  • Centro de Dia de atenção especializada, Centro de Noite
  • 1979: Lembrando Felipe Pirela
  • dois Situação atual
  • Cada parcela tem que ser livre de aceitar ou recusar a oferta

Englobando estes componentes Yin (1994) propõe definir um quadro teórico preliminar sobre isso o defeito estudado a partir dos conhecimentos prévios acessíveis em bibliografia científica. É fundamental fazer esta definição teórica antes de iniciar a coleta de detalhes, dado que ajudará no projeto de busca e pela análise dos resultados.

Também será vital definir o quadro teórico nos estudos de caso sobre isto domínios ou tópicos, onde os conhecimentos científicos sejam pouco sólidos ou inexistentes e se opte para fazer um estudo de caso exploratório. Yin (1994) propõe sofisticar o projeto de pesquisa, aplicando diferentes unidades de análise sobre o mesmo caso. Segundo este autor, as unidades de análise permitem definir o que é o caso.

Não obstante, em estudos de caso sobre o assunto fenômenos ou acontecimentos mais complicados de definir, é necessário crer uma ou imensas unidades de análise que permitam oferecer mais um passo pela concretização da busca. As unidades de observação permitem definir os limites do caso para diferenciá-los de seu assunto e que orientem a elaboração dos resultados, definindo os limites da contestação. Portanto, sintetizando essas contribuições, as perguntas “como” e “por que” permitem concretizar o defeito inicial de uma procura de estudo de caso, onde será crucial distinguir um sistema integrado que constitui o fenômeno material de estudo.

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