Dizia Martha Graham, bailarina e coreógrafa, que é uma fonte para a dança moderna, que “a dança é a linguagem escondida da alma” e que “o corpo humano diz o que as frases não podem expor”. Duas frases que são capazes de botar-se similarmente a um outro tipo de movimento que assim como acrescenta ritmo e cadência: o sexo. “Graças ao baile sou mais sensível, estou trabalhando continuamente com o meu organismo e isto me permite desfrutar muito da minha sexualidade.
eu Já tenho as armas, já eu só tenho que colocá-los no jogo”, explica Bedoya. Assim, conforme explica, o balé clássico traz elegância, suavidade, força de movimento, um vasto trabalho do assoalho pélvico e equilíbrio. A dança espanhola e o flamengo trazem paixão, autonomia de movimentos, força e ritmo, além de que permite expressar os sentimentos. Dança moderna me auxílio a libertar adrenalina, soltar o quadril e não estar tão pendente de perfeição técnica. A dança do ventre apresenta movimento, sobretudo a pelve e, desta maneira, trabalha a musculatura pélvica. Fortalece e tonifica o abdômen e dá a versatilidade.
“Não nos esqueçamos de que toda a força necessita ser versátil e ter know-how de se contrair e de se esticar”, esclarece. As danças de salão ensinam a brigar com o parceiro, deixar-se conduzir, entrar em contato com o outro. Você aprende a adicionar-te a destacar e a considerar o parceiro.
Não carecemos esquecer que as danças de casal são, em vários casos, “dança da conquista”, revela a bailarina. É um período de fato emocionante. Dançar ao ritmo da música apresenta entusiasmo, desafia a aprimorar, a inovar, a compenetrarte com o casal”, admite De Bedoya. Mas, E se falamos do tango? Aqui estamos diante de outro tipo de sensualidade. “É Realmente um jogo de casal, com diferentes formas de interpretar”, explica.
A valsa é uma dança romântica, é o baile de namorados por excelência. “É emocionante se os intérpretes transmitem a sua paixão”, comenta. Também não há que esquecer as sevilhanas. “Cada uma das 4 sevilhanas relata um período de paixão. A primeira, a exibição do casal; a segunda, o discernimento; a terceira, a briga; e a quarta, a reconciliação e o passeio (careo do beijo)”, relata De Bedoya.
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O sério é que qualquer um seleção o seu tipo, o que lhe faz feliz, contudo que não deixe de dançar, porque são muitos os benefícios que traz, em tal grau pro organismo como para a mente. “O movimento é tão natural e tão sério pra nós como o ar que respiramos. O baile da vitalidade, tua energia que nos move e harmonia nos apresenta satisfação.
Fornece um couro equilibrado e tonificado que mantém os órgãos em seu website, o que auxilia pro teu melhor funcionamento e uma melhor saúde. Além do mais, fortalecemos o corpo humano e estimulamos a mente. Memorizamos passos e trabalhamos a velocidade de resposta pra executá-los”, diz a bailarina e coreógrafa. Conta Guilhermina de Bedoya que a música que dançamos, que gostamos, é o que nos identifica e o que nos faz nos sentirmos bem.
Com ela, tornamo-nos livres e, se a isso somarmos a companhia apropriada, o desejo sexual acordar. “Por que não começar a incentivar o momento, a dançar, a dançar, a fazer, a jogar? Quem não lhe excita acompanhar dançar à pessoa que lhe atrai?
quanto à periodicidade recomendada, o impecável é olhar a uma ou duas aulas por semana. “No início, os avanços são célebres, sente uma enorme modificação no teu corpo humano, em sua maneira de se mover e você começa a constatar-se melhor, mais contente, visto que solta adrenalina, melhorias estresse, respirar melhor. Tudo é novo e você sente desejo de se expressar, e você Tem a ferramenta, o seu organismo, realmente preparado, sendo assim que toca desfrutar plenamente”, aconselha. Mais tarde, conforme explica, a progressão parece tornar-se mais lentos, entretanto se você treinar regularmente, seu corpo muda. “Você se sente tão bem que, se alguma vez você o deixa, o lançarás fora realmente de menos”, revela.