A Palavra Entre Nós

A Palavra Entre Nós 1

O casamento e a existência familiar são parcela do encantador plano de Deus para a fabricação. Desde a fundação do universo, desde os princípios mesmos da vida, Deus quis que o homem e a mulher se casaram e tiveram filhos como fruto de seu carinho. “(Gen 2,24). É evidente que Deus estabeleceu o casamento e, então, os cônjuges cristãos necessitam seguir o plano de Deus. Colocamos mais ênfase nesta verdade fundamental porque este é o alicerce sobre o qual são desenvolvidos os casamentos cristãos. Vamos assistir pra Deus. O começo essencial de que Deus é o autor do casamento tem que ser tratado com seriedade. Esta idéia puramente naturalista do casamento se expressa hoje de algumas maneiras.

a prova disso são a preponderância do sexo pré-matrimonial, os casamentos de prova e a coabitação, assim como também a leveza com que diversos cometem adultério, divórcio e voltam a se casar. Há pessoas que têm relativizado em tão alto grau o casamento e a sexualidade, que chegam a tratar de “casamento” entre homossexuais e querem redefinir o conceito de família à luminosidade de um conceito que é intrinsecamente artificial e, certamente errado.

Os cristãos que anseiam por saber e assimilar mais a respeito da verdadeira natureza do casamento e da vida familiar, precisam procurar explicações na Bíblia, pela tradição cristã e do magistério da Igreja. Preocupações e confusões. É preciso conservar uma distinção clara entre a visão moderna e secular do casamento e o discernimento cristão neste semblante. É muito simples, na comunidade atual, esta distinção vai esbater. Quando as idéias não estão muito claras, às vezes é trabalhoso discernir o que é cristão e o que não o é.

vamos pensar, pois, sobre o assunto vários estilos da vida, pra ver de perto se queremos reconhecer os que são efetivamente cristãos, e que só parecem. Há tendências filosóficas modernas que exaltam a dignidade da pessoa humana, bem como os seus direitos e liberdades.

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Os cristãos podemos combinar com esta verdade básica, visto que, sendo desenvolvidos à imagem e semelhança de Deus, os seres humanos temos a nossa própria dignidade e valores inerentes. Não obstante, quando esta verdade básica é distorcido, propondo a idéia de que cada qual tem um certo essencial a fazer o que lhe apraz, os cristãos não queremos aceitá-la.

não obstante, a inexistência de discernimento entre liberdade e libertinagem tem influenciado a moral contemporânea, de forma especial no que se alega à sexualidade e o casamento. A verdadeira liberdade não implica a competência irrestrita de “fazer o que quiser”, no entanto sim viver livres do pecado e a guardar os mandamentos de Deus: “É pra ser livres para o que Cristo nos livrou. Vocês não são os próprios donos, pois que Deus os comprou por um preço. Efectivamente, os cristãos fomos comprados por Jesus com o valor de seu próprio sangue para ser libertados da escravidão do pecado.

Já não somos escravos do pecado e de Satanás, no entanto que temos a verdadeira independência dos filhos e filhas do Pai. O evento de que nós, como templos do Espírito, sejamos participantes do Corpo de Cristo deve ser um dos princípios orientadores mais primordiais da visão que temos da sexualidade, o casamento e a vida familiar.

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